TSF

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Uma coisa que me faz uma grande confusão...


... é o facto de algumas personalidades (que são sempre as mesmas) dizerem que, quer Patinha Antão, quer Santana Lopes, não contam na corrida para a liderança do Partido Social Democrata. Quando oiço este tipo de declarações, fico sempre à defesa...
Se eles dizem que não contam, (ou seja, que não defendem os seus interesses) é porque devem ser aqueles que têm uma visão mais social e que menos protegem os interesses dos maiores Capitalistas.
Qual o interesse da comunicação social, ou daqueles que detêm o poder da mesma, não dar voz a um, ou outro, candidato, desprezá-lo, ou mesmo matá-lo politicamente?
Lembram-se do tempo em que Santana foi primeiro Ministro, aquele homem se acordasse 5 minutos mais tarde do que estava previsto, seria o Caos Nacional, tema de abertura do jornal da manha, da tarde, da noite, tema de prós e contras etc.…e agora como é?
Durão Barroso fugiu, Santana apareceu, e manteve-se como Primeiro Ministro até interessar…sim, porque, logo que Ferro Rodrigues saiu de cena, o nosso Primeiro Ministro Bombeiro, enviado pelos seus próprios Camaradas para o fogo, já não era necessário e levou cartão vermelho de Sampaio.
A partir daqui tudo foi permitido, até tirar olhos, a televisão fabricou um produto, e querem continuar a fabricar o produto para que o povo o consuma…
…sempre que certos analistas digam, que este não conta, ou não ganha de certeza, façam exactamente o contrário e votem nesses, nesses que não contam, que não lhes interessam, mas interessam a nós, e, nós, que somos muito mais que eles, poderemos fazer deste Pais, um Pais melhor para os nossos filhos.
PS:Já agora, tudo isto, faria também confusão ao srºFrancisco Sá Carneiro...

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Efeito Borboleta


Um filme que mudará para sempre o teu futuro...

terça-feira, 27 de maio de 2008

Ser(emos) livres?



Quando nascemos ninguém nos perguntou se queríamos, quando e se desejávamos que isso acontecesse.
É a decisão de outros que faz com que se gere o ser que somos e acaba por vir a este mundo.Passamos então a viver nele com alegria ou sem ela, com entusiasmo ou desinteresse, com felicidade ou com angustia.Tudo vai evoluindo "à latere" da vontade do individuo, porque este só o é, após a concepção do mesmo.Somos condenados a viver?
Para viver a vida que nos foi imposta é preciso lutar, ter vontade e estar certo de que há algo de interesse que nos possa dar satisfação e que justifique, ou seja, a nossa razão de viver.
É essa a nossa liberdade, a liberdade de escolher como viver a vida enquanto a possuímos.Escolha assaz difícil, porquanto todos queremos viver, ter saúde e bem estar.
É nossa a responsabilidade de procurar viver bem.Não existe ser humano que lute para viver infeliz, no entanto, nesse aspecto, não se pode ser tão livre como se pensa.Algo continua preso, condenado à nossa criação ...todos erramos, pois como o velho proverbio latim diz:"errare humanum est".Com efeito, todos aprendemos com os erros e ninguém terá a lucidez suficiente para dirimir as questões que se nos apresentam.Somos livres, mas nunca uma liberdade completa porque "ela" é sempre limitada por quem nos "condenou" a nascer.
A vida corre tão depressa... já dizia Fernando pessoa, "A ciência é tão pesada e a vida tão célere".Não damos conta que foram anos de luta, com alegrias e tristezas, com sucessos e insucessos, mas que foram anos em que tivemos a responsabilidade de viver a vida, porque essa é só nossa .Mesmo quando temos ajuda a interpretá-la, é a nós que compete a decisão final.Porém não há uma liberdade plena, porque estamos inseridos num Estado de Direito, numa Sociedade guiada pelas Leis.É ou não verdade que somos um animal social?
Quando alguém deixa de ter interesse pela vida poderá, ou não, decidir quando morrer? É óbvio que tem a liberdade de o fazer sempre, algo porém que pode limitar a sua decisão.Poderá não ser o medo, visto que até acredite que a morte é o descanso, depois quiçá, de longos anos dolorosos de vida.Poderá ser a responsabilidade que este sente para com os seus progenitores...Quando alguém está a sofrer com uma doença, para a qual não existe uma cura, e que o vai "minando" física e psiquicamente, é óbvio que tem a liberdade de acabar com a sua vida. É livre de o fazer, mas não plenamente, pois tem a responsabilidade moral, na ética cristã ou de outra religião, de fazer aquilo que bem aprovar.
Seremos mesmo livres depois de nascermos? Pergunta complexa, à qual é muito dificil responder, mas há uma realidade insofismável: Somos condenados a nascer, e, quando nascemos temos a sentença que nos condena a ser livres, mas não totalmente.Somos condenados a nascer e não temos a liberdade para morrer!
A única e verdadeira liberdade que temos é de pensar...mas essa mesmo...só dentro do nosso próprio silêncio.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Nos Limites Do Silêncio


Simplesmente genial...
Um trilher psicológico que nos faz olhar o outro de maneira diferente, tentar perceber o porquê é difícil e dá trabalho...é mais fácil julgar sem conhecimento!
Os nossos fantasmas e a coragem para os vencer, os nossos medos e as nossas fraquezas são explorados de uma forma brilhante neste filme de Tom McLoughlin.
A vida é feita de pormenores que podem alterar para sempre a nossa vida.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

O teatro e o Direito!


Num processo de divórcio, litigioso, ou não, costumo dizer que existem sempre três histórias, a dele, a dela e a história verídica.
Esta (a história verídica) é um cocktail das outras, mais um ingrediente desconhecido.
A justiça é um valor abstracto e faz parte do nosso imaginário. Neste sentido posso comparar o Direito ao Teatro e só neste sentido porque o Direito é muito mais que os Advogados!
Os advogados deveriam ser uma classe respeitada por todos, pois os valores que prosseguem são nobres.
Ao contrário do que as pessoas pensam, um advogado não deveria mentir, nem deveria incitar o seu cliente a mentir para simplesmente se “safar” daquele maldito processo.
A missão de um advogado é colaborar para que se faça justiça, defendendo, é claro, os direitos do seu cliente…
A representação teatral não faz, ou não deveria fazer, parte de nenhum tribunal. Muitos dos nossos teatros estão às moscas… Será que estamos perante um caso de concorrência desleal? Ah pois! As portas da maioria dos tribunais estão abertas ao público sem cobrar bilhete…

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Pecado Capital(Derailed)


Mais um filme a não perder...
O publicitário Charles Schine (Clive Owen) vive na periferia de Chicago, regularmente apanha o comboio para o trabalho. Mas, no único dia em que perde o comboio, conhece Lucinda Harris (Jennifer Aniston), e a sua vida muda para sempre.
Lucinda é uma mulher bonita e inteligente.
Ambos são casados e têm filhos, no entanto a sua paixão é incontrolável e acabam os dois num quarto de Motel.
Quando se encontram no quarto são surpreendidos por um assaltante e violador, algo que os coloca numa situação completamente embaraçosa...
Pecado Capital é um sexy e psicológico thriller, com Clive Owen, Jennifer Aniston nos principais papéis, e ainda Melissa George, Vincent Cassel, RZA e Xzibit. Baseado no best-seller de James Seigel, um filme para ver acompanhado pelo conjugue!